CONVITE PARA REUNIÃO SOBRE CONSELHOS ESCOLARES
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: PNAIC
Pnaic: o desafio da alfabetização na idade certa
Criado em 2012, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) tem como principal desafio garantir que todas as crianças brasileiras até oito anos sejam alfabetizadas plenamente.
Para isso, ele contempla a participação da União, estados, municípios e instituições de todo o país. Conheça mais sobre essa política pública
Para isso, ele contempla a participação da União, estados, municípios e instituições de todo o país. Conheça mais sobre essa política pública
Por Ralph Izumi
Garantir o direito à alfabetização plena a todas as crianças até os oito anos de idade. Esse é o desafio colocado pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), acordo implementado em 2012 entre governo federal, estados, municípios e instituições.
Para alcançar esse objetivo, o Ministério da Educação (MEC) divulgou um orçamento total de R$ 3,3 bilhões para a iniciativa. Até hoje, 5.421 municípios e todos os estados brasileiros já aderiram ao Pacto, atendendo a uma totalidade de 7 milhões de estudantes dos três anos do ciclo de alfabetização, em 108 mil escolas.
Atualmente, segundo dados da Prova ABC - Brasil - 2011, 53,3% dos estudantes atingiram o conhecimento esperado em escrita e 56,1% em leitura para o 3º ano do Ensino Fundamental. (Saiba mais sobre a Prova ABC no Anuário Brasileiro de Educação Básica 2013.)
De acordo com Isabel Cristina Alves da Silva Frade, coordenadora geral do Pnaic na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Pacto é uma política de continuidade do governo brasileiro em relação à formação dos educadores. “Ele é uma política educacional mais aprofundada, pois reúne três vertentes indispensáveis para o seu êxito: o processo de formação, de avaliação e a disponibilidade de materiais didáticos nas escolas, para o uso do educador e do aluno”. Leia a entrevista completa.
Atualmente, segundo dados da Prova ABC - Brasil - 2011, 53,3% dos estudantes atingiram o conhecimento esperado em escrita e 56,1% em leitura para o 3º ano do Ensino Fundamental. (Saiba mais sobre a Prova ABC no Anuário Brasileiro de Educação Básica 2013.)
De acordo com Isabel Cristina Alves da Silva Frade, coordenadora geral do Pnaic na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Pacto é uma política de continuidade do governo brasileiro em relação à formação dos educadores. “Ele é uma política educacional mais aprofundada, pois reúne três vertentes indispensáveis para o seu êxito: o processo de formação, de avaliação e a disponibilidade de materiais didáticos nas escolas, para o uso do educador e do aluno”. Leia a entrevista completa.
O objetivo, de acordo com o MEC, é formar educadores críticos, que proponham soluções criativas para os problemas enfrentados pelas crianças em processo de alfabetização. Além disso, espera-se que as escolas dialoguem com a comunidade em que se encontram inseridas, aprofundando a relação entre ambas e criando um espaço colaborativo, no intuito de alfabetizar todas as crianças até o final do 3° ano do ciclo de alfabetização. Segundo dados do MEC, até agosto deste ano, 304.736 professores foram cadastrados para os cursos de formação que serão realizados pelo Pnaic.
Entenda a estrutura do Pnaic
O Pacto tem quatro eixos de atuação:
1° - Formação continuada de professores alfabetizadores: curso presencial com duração de dois anos para os professores, ministrados pelos orientadores de estudos, educadores que fazem um curso específico, com duração total de 200 horas por ano, realizados pelas universidades públicas nacionais. O material para a capacitação foi desenvolvido pela Universidade de Pernambuco (UFPE) com a colaboração de 11 instituições de ensino superior. Conheça os Cadernos de Formação.
2 ° - Materiais didáticos e pedagógicos: livros, obras complementares, dicionários, jogos de apoio à alfabetização, entre outros materiais que são disponibilizados para os professores e alunos.
2 ° - Materiais didáticos e pedagógicos: livros, obras complementares, dicionários, jogos de apoio à alfabetização, entre outros materiais que são disponibilizados para os professores e alunos.
3° - Avaliações: processo pelo qual o poder público e os professores acompanham a eficácia e os resultados do Pacto nas escolas participantes. Por meio dessa avaliação, poderão ser implementadas soluções corretivas para as deficiências didáticas de cada localidade. Acesse a publicação Avaliação no ciclo de alfabetização: reflexões e sugestões públicas nacionais.
4° - Gestão, controle social e mobilização: sistema de gestão e de monitoramento, com o intuito de assegurar a implementação das etapas do Pacto. O sistema de monitoramento (SisPacto), disponibilizado no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec), possibilita esse acompanhamento constante pelos atores envolvidos no Pacto.
Saiba mais
Avaliação Nacional de Alfabetização
Em junho deste ano, o MEC oficializou a avaliação anual e censitária para crianças
que terminam o ciclo de alfabetização, do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, em escolas públicas. A Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) produzirá índices sobre o conhecimento dos alunos e ajudará no cumprimento das metas do Pnaic. Outra avaliação ligada à alfabetização é a Provinha Brasil, aplicada a alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, no início e no final do ano letivo; porém é uma prova amostral e não censitária, como a ANA.
Fonte: Educar para Crescer
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INVESTIMENTOS NA EDUCAÇÃO
Os investimentos totais em educação no Brasil em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) passaram de 5,8% para 6,1%, de 2010 para 2011. No mesmo período, as aplicações diretas – excluídos financiamentos e pagamento de bolsas, passaram de 5,1% para 5,3%. O último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que, em relação a outros países, em 2010, o Brasil ultrapassou a Hungria (4,6%), a Itália (4,7%) e equiparou-se à Suíça (5,6%). As porcentagens, no entanto, escondem os valores reais e a má distribuição desses recursos no País.
O relatório da OCDE mostra que o Brasil aumentou significativamente o investimento de 2000 para 2010, mas ainda está abaixo da média dos países da organização, que é de 6,3% do PIB. A porcentagem significa que, por aluno de instituição pública, o país investe, por ano, US$ 2,96 mil. Os países cuja proporção foi ultrapassada ou equiparada, investem mais em termos reais. A Hungria investe US$ 4,8 mil, a Itália US$ 7,83 mil e a Suíça, US$ 12,8 mil.
Os números tiveram avanço em 2011. Segundo o Ministério da Educação (MEC), entre 2000 e 2011, o investimento público direto médio por estudante, consideradas a educação básica e o ensino superior, cresceu 500%: passou de R$ 970 em 2000 para R$ 4.916 em 2011.
"O Brasil investe pouco e ainda tem poucos resultados diante do que é investido. Ainda temos um desafio enorme, não cumprimos nem a agenda do século passado, ainda temos crianças fora da escola e qualidade ruim", analisa a diretora executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz. "Visitando algumas escolas, fica-se horrorizado com a situação. Temos um descaso histórico com a educação e isso faz com que haja dívidas que o sistema tem que cobrir".
Em relação ao Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) - mecanismo aprovado em Conferência Nacional de Educação pelo Conselho Nacional de Educação, os valores são superiores aos necessários para oferecer um padrão mínimo de ensino. O cálculo, no entanto, desconsidera os valores para creche, que são os mais altos e, como a etapa não é obrigatória, não são divulgados no balanço do MEC.
"O número do governo trata de uma média entre os valores investidos em todo o país. O CAQi é o mínimo necessário e ele não é cumprido em todos os estados", ressalta o presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca), José Marcelino de Rezende Pinto. As estimativas do professor Marcelino mostram uma desigualdade de investimento entre os estados. Elas se baseiam no que é investido em educação pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – que representa cerca de 2,4% do PIB.
O professor estima que em 2011, o valor por aluno no ensino fundamental tenha variado entre o mínimo de R$ 1.729 e R$ 2.915, valor pago em Roraima. Em segundo lugar estaria São Paulo com R$ 2.640 por estudante e Amapá com R$ 2.434. Entre os estados que pagavam o mínimo estão Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí.
O MEC admite que ainda há muita desigualdade. Ao falar dos resultados de 2011, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reconheceu que ainda é necessário mais investimento, mas comemorou os números. Em termos absolutos, o investimento público direto em educação passou de 3,9% em 2000 para 5,3% em 2011, enquanto o total passou de 4,7% em 2000 para 6,1% em 2011.
O ministro destacou também a redução da diferença entre o que é investido por aluno na educação superior e na educação básica. O valor investido por estudante na educação superior era 11,1 vezes maior do que o da educação básica em 2000 e passou para 4,8 vezes em 2011, um dado bastante positivo, segundo Mercadante.
Fonte: Agência Brasil.
EDUCAÇÃO NÃO É FUTEBOL
Se o brasileiro gostasse tanto de educação quanto de futebol, como seria a escola no Brasil? Essa foi a questão feita para 870 internautas em pesquisa inédita realizada pela plataforma on-line do Ibope – Conecta.
77% dos internautas de todo o Brasil concordaram plenamente com a seguinte a afirmação: “Se o brasileiro cobrasse educação como cobra futebol teríamos um ensino de 1º mundo” e 18% concordaram em parte.
A pesquisa completa será divulgada no lançamento do “Mundial da Educação”, que acontece no próximo dia 28 de outubro, em São Paulo. O “Mundial da Educação” é uma iniciativa que tem a proposta de ser uma rede voluntária de colaboradores, que podem ser estudantes, professores, entidades não-governamentais, agentes culturais, prefeituras e qualquer cidadão que queiracolaborar informando sobre possibilidades educativas em cada uma das cidades-sede da Copa. As sugestões podem ser relacionados à cultura, esporte, bem-estar, empreendedorismo, emprego e sustentabilidade.
O movimento já conta com a adesão de parceiros importantes como movimento Todos Pela Educação, Unicef, Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), Consed (Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação) e Ministério da Educação. Também fazem parte da mobilização fundações empresariais como o Itaú Social, Instituto Inspirare e o grupo educacional Kroton, com 1,5 milhão de alunos.
COMPORTAMENTO DOS JOVENS BRASILEIROS NOS ÚLTIMOS OITO ANOS
Como o jovem brasileiro se comporta em relação à sexualidade, emoções, violência, uso da internet, consumo de álcool, cigarro e outras drogas? Oito anos depois de sua primeira edição, o projeto "Este Jovem Brasileiro", desenvolvido pelo Portal Educacional em parceria com o psiquiatra Jairo Bouer, repetiu os temas e metodologia da pesquisa realizada em 2006, e agora compara e revela o que mudou no comportamento dos jovens.
As diferenças mais notáveis entre as duas edições estão nos campos da sexualidade e da violência. No primeiro, aumentou o número de jovens que não usam preservativo durante as relações sexuais – em 2006, 78% tinham usado camisinha na primeira vez e 61% diziam usá-la sempre, enquanto neste ano essas proporções caíram para 71% e 54%, respectivamente. “Parece que menos gente está se protegendo e usando camisinha desde o início da vida sexual e, com regularidade, o que pode refletir em maior exposição a risco de DSTs e de gravidez indesejada”, alerta Jairo Bouer. O projeto "Este Jovem Brasileiro" tem como objetivo conhecer o comportamento dos jovens e refletir, junto com eles, com a comunidade escolar e com os pais, sobre assuntos cruciais para a vida deles. Este ano, quase 6 mil estudantes de 12 a 17 anos, do 8º ano ao ensino médio, de 64 escolas particulares sem diversas partes do país participaram da pesquisa. Os estudantes responderam anonimamente a um questionário on-line com questões de múltipla escolha, e os resultados foram avaliados por Jairo Bouer e por Patricia Sprada, coordenadora dos projetos colaborativos da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. Segundo Patricia, os dados obtidos mostram alguns pontos frágeis que merecem reflexão.
Os dados referentes à violência mostraram uma pequena melhora em relação a 2006, com menos jovens que já se sentiram ameaçados ou foram insultados no ano anterior à pesquisa (19%, contra mais de 25% há 8 anos) ou se envolveram em brigas (17% contra 21%) em 2013. Ainda assim, a violência segue como um fenômeno relativamente frequente na vida do jovem, podendo ser ele vítima e ator desse processo. “Pelo impacto que as múltiplas formas de violência têm em sua vida, é importante que a escola reforce essa discussão e pense em formas de se evitar esse tipo de comportamento”, comenta Bouer.
Um terceiro ponto que merece atenção é quanto ao consumo de maconha. Embora a proporção de jovens que já a experimentaram tenha se mantido em 10%, houve aumento na faixa dos que provaram a droga entre os 12 e 13 anos (22% em 2013, contra 18% em 2006), e entre os que a fumam todos os dias (18%, contra 14% há oito anos).
Relacionamentos, Sexo e Gravidez
A pesquisa mostra que 76% dos jovens já “ficaram” com alguém pelo menos uma vez na vida, sendo que 36% já tinham “ficado” com mais de 10 pessoas e apenas 16% estavam namorando no momento em que responderam ao questionário. Na comparação com 2006, 86% já tinham “ficado” pelo menos uma vez, quase 50% já haviam beijado mais de 10 pessoas e 20% estavam namorando. Bouer argumenta que a diferença entre os dados pode estar relacionada à faixa etária das amostras de 2006 e 2013. Este ano, quase 25% dos jovens tinham 12 e 13 anos, enquanto há oito anos eles correspondiam a pouco mais de 10% do total de entrevistados.
Sobre a sexualidade, 17% afirmaram já ter tido relações sexuais, e a maior parte teve a sua primeira vez entre 14 e 15 anos. Entre os maiores de 17 anos, 54% já tinham feito sexo. A maior parte das garotas teve relações sexuais com parceiros fixos, provavelmente namorados. Já a maior parte dos garotos considera que teve mais relações com parceiras eventuais. Em 2006, 18,5% dos entrevistados já tinham tido relações sexuais, uma pequena diferença a mais que pode ser explicada pelo maior número de participantes de 12 e 13 anos na amostra deste ano.
Do ponto de vista de prevenção, a diminuição no uso do preservativo não era esperada, segundo Patrícia Sprada, da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. Em contrapartida, 45% fazem uso de outros métodos anticoncepcionais, frente a 38% registrados em 2006, e a grande maioria utiliza pílula anticoncepcional – quase 82%, menos que os 90% de 8 anos atrás. Entre as garotas que já fizeram sexo, 44% já acharam que poderiam estar grávidas, e desse total 32% recorreram à pílula do dia seguinte. “A quantidade de gestações aumentou um pouco em oito anos – de 7,5% a 9%, o que pode ser relacionado à diminuição do uso da camisinha”, considera Patrícia.
Internet
Quanto ao uso da internet, os dados de 2013 são muito semelhantes aos de oito anos atrás: hoje 96% dos jovens usam Internet para se comunicar, a maior parte fica conectada de duas a três horas por dia da semana e mais de cinco horas nos finais de semana. Mas houve um certo aumento nos casos de uso exagerado da rede - 60% já passaram uma noite em claro na internet, 57% já deixou de sair ou estudar e 58% já se sentiram “viciados” na rede (mulheres mais do que homens, 63% contra 52%).
Violência, álcool, cigarro e drogas
No quesito violência, embora menos jovens tenham se sentido ameaçados e se envolvido em brigas, a porcentagem de quem já foi vítima de violência em algum momento da sua vida se manteve em 35%, assim como a de quem já se sentiu forçado a fazer sexo contra sua vontade (4%), sendo que esse número é igual entre homens e mulheres.
Quanto ao consumo de álcool, os números sugerem um comportamento um pouco mais cuidadoso do jovem em 2013: 62% dos participantes já beberam pelo menos uma vez na vida. Entre os menores de 14 anos este índice é de mais de 50%, e chega a 84% entre os maiores de 17. Quase um terço dos jovens já passou mal pelo consumo excessivo de álcool. Oito anos atrás, 75,5% dos jovens já haviam bebido pelo menos uma vez na vida e 40% já haviam tomado um porre.
Apesar das campanhas contra o tabaco, o cigarro ainda provoca curiosidade entre os jovens. Entre os entrevistados, 16% já experimentaram cigarro, número que sobe para 32% levando-se em conta apenas os estudantes de 17 anos. A maior parte começou a fumar entre 12 e 15 anos e o consumo é frequente para quase 10%. Mas o quadro melhorou significativamente em relação a 2006, quando 26,5% dos jovens já tinham experimentado o cigarro, mais da metade dos maiores de 16 já haviam fumado e o consumo era frequente para quase 12,5%.
Em relação às drogas, se registrou o aumento dos jovens que consomem maconha frequentemente – 18%, índice proporcionalmente maior do que o percentual de usuários frequentes entre os que fumam cigarro de tabaco. A maioria dos que fuma maconha divide esse comportamento com os amigos. Além da maconha, as outras drogas ilícitas mais experimentadas foram o lança-perfume e as sintéticas, enquanto entre as drogas lícitas (medicamentos) mais citadas estão os calmantes e os remédios para controle de hiperatividade e atenção.
Emoções e sala de aula
Quando se trata de emoções, ansiedade (47%), irritação(44%) e dificuldade de concentração(49%) são aquelas que parecem incomodar mais os jovens, seguidas de tristeza e o desânimo (30%). Na sala de aula, além do problema de concentração, 35% dizem ter dificuldade para entender a aula e 13% referem que já foram reprovados. O quadro é bastante semelhante ao registrado na pesquisa de 2006.
Para Bouer, a ansiedade e a dificuldade de concentração são fenômenos comuns no jovem de hoje, e especialistas discutem, inclusive, o peso que o excesso de tempo na rede e as suas múltiplas possibilidades de interação teriam na dificuldade do jovem de hoje de focar em um único estímulo.
Bouer também vê uma relação entre quem já experimentou maconha e as mudanças nas emoções. “O uso da maconha parece aumentar ansiedade, tristeza e desânimo, dificuldade em se concentrar e entender a aula, afetando o rendimento escolar. A pesquisa mostra que o índice de reprovação chegou a 31% entre os que já fumaram. Ou seja, maconha e rendimento na escola parecem definitivamente não combinar”, comenta.
Satisfação com o corpo e felicidade
A pesquisa também ouviu os jovens sobre sua relação com o próprio corpo e a felicidade. Em 2013, 63% dos rapazes se disseram satisfeitos com seu corpo, enquanto só 40% das garotas responderam o mesmo. Uma diferença que aumentou em comparação com os dados de 2006 – 62% e 44%, respectivamente. “O índice crescente de insatisfação feminina pode apontar maior pressão social para que as mulheres tenham o corpo perfeito, o que aumenta o desejo de mudar e buscar metas muitas vezes inatingíveis”, diz Bouer.
A grande maioria dos jovens – 84% – se considera feliz na maior parte do tempo, apesar dos sintomas e emoções desagradáveis apontados por muitos deles. Em 2006, esse índice era de 87%.
REUNIÃO DE CONSELHO DE ESCOLA
REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ESCOLA
Dia 26/11/2013 (terça-feira), das 18 às 20 horas, na escola.
Pauta:
Prestação de contas:
Dia 26/11/2013 (terça-feira), das 18 às 20 horas, na escola.
Pauta:
Prestação de contas:
- Recursos do Conta Escola referente ao 3º trimestre de 2013;
- Recurso próprio referente ao 3º trimestre de 2013;
- Recursos do FNDE em 2013.
Apresentação de proposta de construção de cobertura para atividades do Mais Educação;
Planejamento de uso dos recursos do Conta Escola para o 1° semestre de 2014;
Informes:
- Coleta de dados da comunidade;
- Finalização das atividades escolares de 2013;
- Abaixo-assinado sobre o uniforme;
- Encontro de Conselheiros das escolas municipais.
Outros assuntos necessários.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
PLURALIDADE CULTURAL E CIDADANIA
A Cor do Sentido
As almas têm a cor do seu sentido:
o que se dá à vida, o que se pede.
A vida tem a flor do meu sorriso...
mais linda, quanto mais à flor da pele.
o que se dá à vida, o que se pede.
A vida tem a flor do meu sorriso...
Sou negro, sou índio, e branco também.
Sou força e vida na Luz que me vem.
Sou ave e canto, suave e febril.
Sou riso e pranto no chão do Brasil.
Sou força e vida na Luz que me vem.
Sou ave e canto, suave e febril.
o corpo em pele, alma e emoção.
sou negro, índio, branco... brasileiro.
Sou prisioneiro só do coração.
(Célia de Lima)
RESPEITO ÀS DIFERENÇAS, DIZENDO NÃO AO PRECONCEITO.
ATIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS PROFESSORES ROBERTO TADEU E KATIA MARTINS COM OS ESTUDANTES DOS 9º ANOS .
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Encerramento da Renovação de Matrículas
Informamos que encerra-se hoje a Renovação de Matrículas para 2014. Haverá um novo período na semana de 18 a 21 de novembro. O responsável deve comparecer com o xerox de uma conta de água mais recente. Quando houver falta de outros documentos ele deverá trazê-los neste período; os bilhetes solicitando-os, quando o caso, foram encaminhados anteriormente.
Matrícula do 1º ano 2014
Informamos que começa nesta segunda-feira (11/11) a efetivação das matrículas das crianças encaminhadas pela Secretaria Municipal de Educação que iniciarão os estudos no 1º ano do Ensino Fundamental no próximo ano letivo. Essas crianças foram cadastradas pelas EMEIs e CEMEIs, quando matriculadas, e também pelos próprios pais, mães e/ ou responsáveis legais nas EMEFs, quando não matriculadas em ensino infantil público. Este cadastro destinou-se às crianças com idade de 6 anos completos ou a completar até 31/03/2014.
A lista com o nome dos alunos encontra-se afixada no mural da escola e em cada local de cadastro. Os documentos necessários são:
- 1 Foto 3x4 recente
- Xerox legível da Cert. Nascimento
- Xerox da conta de água recente
- Xerox de comprovante de endereço em nome dos pais
As datas e horários de atendimento são os seguintes:
De 11
a 14/11
Segunda,
terça e quinta:
10
às 12 – 15 às 18 horas
Quarta:
10 às 12 – 15 às 19 horas
A secretaria
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
PROJETO PINTANDO E BORDANDO
PROJETO PINTANDO E BORDANDO
Alguns dos trabalhos desenvolvidos pelas professoras Driele Antonio e Kátia Matins junto com as alunas que participam do projeto.
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